Como formar uma Cadeia do Bem e fidelizar clientes?

GIC Brasil11/03/2023

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Por Ivan Fernandes, diretor de operações da GIC.

Como todos sabem, a competitividade nos tempos atuais é um mal extremamente necessário porque gera equilíbrio no capitalismo. Quantas vezes ouvimos falar que algumas lojas realizam a promoção de determinados produtos como “iscas” para atrair os clientes, e ganham margem nos outros produtos que não estavam em liquidação?
Desta maneira, temos um chamariz que até consegue atrair o cliente por uma ou duas vezes, mas, daí por diante, ele poderá ir à loja e comprar apenas os produtos em promoção.
Atualmente, sabemos que os melhores relacionamentos criados, sejam com cliente, amigos ou parceiros, são os que passam maior confiança, os mais estáveis. Relacionamentos tóxicos, em que uma das partes tira proveito e a outra se sente lesada estão fadados a acabar.
Transferindo estas experiências para o varejo, podemos citar empresas como a Starbucks, maior cafeteria do mundo. Com o seu tamanho e complexidade de operação, podemos dizer que as chances de apenas um dos lados ser beneficiado e criar relacionamentos tóxicos em toda sua cadeia são gigantes.
Contudo, sabemos que os valores que eles pagam aos produtores de café, sejam eles brasileiros ou de qualquer outra nacionalidade é, geralmente, acima dos praticados no mercado de grãos. Mas, em troca disso, eles fazem exigências para manter a qualidade do serviço oferecido.
As condições de trabalho de seus funcionários também poderiam atender apenas às exigências de sindicatos. Porém, por uma opção de “qualidade de vida”, Howard Schultz (fundador da rede de cafeterias) decidiu dar treinamentos específicos e mais benefícios do que o próprio sindicato de baristas oferecia. Com isso, conquistou o coração de seus baristas e, por consequência, de seus clientes, pois, ao ter baristas motivados para atendê-los, garante que os clientes sejam bem tratados e fidelizados. Assim, não se importam em pagar um preço justo por suas bebidas, recompensando toda a cadeia.
Eu chamaria isso de “Cadeia do bem”, ou seja, uma cadeia de suprimentos em que todas as partes saem vencedoras. Mas, como fazer isso nos tempos atuais e em nosso varejo tão concorrido? Simples. Aplicando tecnologia.
Soluções tecnológicas estão, cada vez mais, inseridas no varejo e se mostram necessárias para manter a cadeia em equilíbrio. Hoje existem algumas, como a solução RUB, que realiza todo o gerenciamento do chão de loja, dando dinâmica e melhorando cada ponto crítico da operação. Através da inteligência dessas ferramentas, é possível executar ações rápidas, de maneira inteligente, trazendo maior desempenho e rentabilidade.
Essa tecnologia está disponível e pode ser aplicada com simplicidade e facilidade, vale o investimento e o retorno é certo, pois manter um relacionamento saudável em toda a cadeia é a chave para se obter fidelidade do cliente e lucros constantes em nosso negócio.

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