A GIC Brasil caminha junto às principais entidades e instituições do varejo alimentar no Brasil e na América Latina. Faz parte do DNA da empresa, voltada à inovação e tecnologia para o setor supermercadista, trazer soluções de gestão automatizada que despontam no futuro bem como incentivar a circulação das melhores experiências do varejo para seus clientes e a sociedade.
Com base nessas missões, a empresa vem desenvolvendo projetos de difusão do conhecimento com parceiros como a
Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil), Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Associação Paulista de Supermercados (APAS) e América Retail- Primera Comunidad de Retail y Consumo Masivo em LationAmérica, além da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (ABRAPPE).
[n]Varejo catarinense[/n]
No bimestre junho e julho, a empresa integrará iniciativa da Associação Catarinense de Supermercados (ACATS) voltada ao
varejo alimentar no estado, que é a sexta maior economia do país regionalmente. A GIC Brasil participa apoiando o Encontro
Regional de Empresários Supermercadistas e com palestras de uma de suas conselheiras, uma das principais especialistas em gestão de categoria por produtos no país, Fátima Merlin.
‘Desmistificando o Gerenciamento por Categoria: Mitos e Inverdades’ é o tema das palestras que a consultora apresentará
nos meses de junho e julho, em parceria com a ACATS. Fátima Merlin é Fundadora e CEO da Connect Shopper, mentora e
palestrante, além de fundadora do grupo Mulheres do Varejo. A especialista costuma destacar que áreas como inteligência
comercial, inteligência de mercado e o gerenciamento por categoria estão ganhando cada vez mais destaque para o setor.
[n]Desafios para 2021[/n]
“É relevante também acompanhar os inúmeros indicadores internos (não apenas faturamento, volume, rentabilidade, mas,
sobretudo, indicadores de clientes – tíquete, penetração, taxa de recompra, frequência etc.) e de mercado, para ter efetividade nas ações e decisões. Não há mais espaço para tomada de decisões baseada em experiências passadas, feelings e impressões. Hoje, e cada vez mais, seremos exigidos para implementar em nosso negócio uma gestão baseada em dados”, resume a especialista em um de seus artigos.